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Que o Sketchup é uma plataforma de fácil utilização em ambiente 3D isso todo mundo sabe, mas você sabia que além de renderizar e modelar, nele você pode criar um projeto inteiro do zero e inclusive montar uma apresentação?
Criado originalmente para criação de projetos em 3D de arquitetura e engenharia civil, o software ganhou popularidade pela facilidade do seu uso.
A possibilidade de criar Folhas de projeto completas, maior capacidade de troca de arquivos com o AutoCAD e o Adobe Illustrator são só alguns dos atributos que tornam o Sketchup uma ferramenta única e tão popular. Além disso existem vários softwares que complementam a solução do CAD SketchUp, como ferramentas que simulam a visualização do projeto como se fossem fotos, usando renderizadores de última geração. É o caso de softwares como o Vray, Artlantis ou Lumion.
Milhares de pessoas utilizam o SketchUp pela facilidade de uso e por ser um software utilizado para conceber uma ideia, como uma ferramenta de venda ou para iniciar e finalizar seus projetos. Ou seja, aprender a usar este software CAD é uma ótima oportunidade para você ter rapidez ao criar e mostrar suas ideias de forma bastante convincente, principalmente na área de engenharia e arquitetura.
Sem a necessidade de conhecimento prévio em outros programas (Claro que dominar outras plataformas e ferramentas pode facilitar o processo criativo), o projeto final depende apenas da capacidade do usuário, quanto mais tempo de dedicação ao projeto, melhor o resultado.
Arquitetura e Urbanismo é um dos mercados que mais evolui de acordo com os novos desenvolvimentos tecnológicos. É assim com o maquinário pesado usado na construção, com os materiais de obra e também com as ferramentas de projeto. Hoje essa evolução está relacionada à tecnologia BIM. Essa é a sigla para Building Information Modeling, ou Modelagem da Informação da Construção. Trata-se de um método de trabalho que reúne, por meio de ferramentas digitais, todas as informações que dizem respeito à construção de um edifício.
A lista abaixo traz informações importantes para arquitetos e urbanistas que pretendem trabalhar com a plataforma, como aumento da eficiência, valorização da profissão e exigências dos contratantes – tiradas de uma palestra ministrada pelo arquiteto e urbanista Luiz Augusto Contier, conselheiro suplente do CAU/BR e um dos pioneiros no uso da tecnologia no Brasil (veja aqui). Para quem quer adquirir os principais softwares do mercado a preços mais acessíveis, há descontos para adquirir os melhores softwares do mercado em condições especiais. Confira!
01. BIM não é um software, é uma nova metodologia
Pode-se dizer que, com o BIM, o arquiteto e urbanista deixa de fazer desenhos ou representações da obra e passa a construir virtualmente a obra. “No AutoCAD, eu desenho virtualmente, as ferramentas são praticamente as mesmas da prancheta da desenho. No BIM, não. Em vez de desenhar, eu construo virtualmente”, afirma Contier. Nos programas que trabalham com o BIM, cada objeto tem uma série de propriedades. Uma porta, por exemplo, não é apenas um desenho retangular, o programa já diz se essa porta é de madeira, se tem ferragens, dobradura, maçaneta, etc. É como se o arquiteto trabalhasse diretamente na maquete ao invés de desenho.
02. O BIM aumenta a eficiência dos escritórios de Arquitetura e Urbanismo
A Plataforma BIM pressupõe um ganho de eficiência dos escritórios e uma assertividade maior dos nossos documentos. Principalmente por evitar erros e retrabalho na hora de compatibilizar os projetos. No modo tradicional, um profissional trabalha na planta enquanto outro faz o corte, são documento soltos, muito mais suscetíveis ao erro. Com o BIM, ao retirar uma privada de um determinado pavimento do edfício, ela some da planta, do corte e do quantitativo, automaticamente. Todos os profissionais trabalham usando as mesmas informações, em tempo real. O BIM aumenta a assertividade, reduz o retrabalho e permite entregar mais coisas, melhorando a performance do escritórios.
03. O BIM valoriza o trabalho de arquitetos e urbanistas
Muitos arquitetos e urbanistas reclamam da concorrência desleal – e ilegal – praticada por leigos que aprenderam a desenhar plantas em programas de desenho arquitetônico – os chamados “cadistas”. Com o BIM, o trabalho dos arquitetos e urbanistas se valoriza, pois é preciso saber mais do que desenhar para montar um projeto: é preciso entender de Arquitetura. “O BIM aumentou a idade média dos arquitetos que tenho no escritório”, afirma Contier. “Agora preciso menos das pessoas que conhecem os programas e mais das pessoas que possuem experiência em Arquitetura”. Segundo ele, os software de BIM possuem poucos comandos de objetos, o resto é Arquitetura: definir critério, parâmetros, propriedades. “Eu contrato no meu escritório gente que não sabe BIM, porque isso ensino rapidinho, mas Arquitetura tem que saber antes”.
04. O BIM traz economia às obras
Com o BIM, o arquiteto possui muito mais segurança para realizar orçamentos de obras, já que cada produto usado no projeto já vem com as especificações de fábrica – incluindo o preço. Além disso, reduz muito o desperdício. Segundo dados de uma grande construtora brasileira, 88% dos documentos de um projeto sofrem alteração, sendo que 45% do total de documentos sofrem revisão após o projeto executivo. O desperdício com instalações chega a 25%, sendo que 10% decorre da falta de integração entre orçamento, compras e suprimentos. Erros que poderiam facilmente ser evitados com o uso do BIM.
05. Utilidade do BIM vai para além da Arquitetura
O processo BIM se inicia dentro de um escritório de Arquitetura, passa por todo o ciclo de vida da obra e da construção e vai acabar na sua demolição. Apesar de começar com o trabalho de arquitetos e urbanistas, o modelo BIM recebe contribuições de todas as outras áreas, sendo usado no projeto, na execução e no gerenciamento do edifício. O Governo Brasileiro está estudando como usar o BIM para catalogar todos os edifícios que compõem o patrimônio da União, incluindo informações sobre sua localização, o gerenciamento deles, se estão ocupados ou não, qual o custo de manutenção, etc.
06. A concorrência do futuro será em BIM
Com tantas vantagens, muitos contratantes, inclusive governos, já começam a exigir que os projetos sejam produzidos na Plataforma BIM. No Reino Unido, determinou-se em 2011 que o BIM seria obrigatório para projetos de obras públicas com investimento a partir de 5 milhões de libras. No Brasil, no mesmo ano aconteceu a a primeira licitação pública que exigiu BIM nos projetos, para a sede da Petrobras em Santos. A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), do Estado de São Paulo, e o Governo de Santa Catarina já visaram que devem só contratar projetos públicos em BIM nos próximos anos. “Hoje, nós temos diversas empresas estrangeiras de projetos, legalmente estabelecidas no Brasil, que já trabalham com a plataforma, e nós não podemos perder mercado para essas empresas”, afirmou Contier.
07. CAU/BR e IAB oferecem descontos para aquisição de softwares
CAU/BR e a Graphisoft assinaram acordo de parceria que concede descontos especiais para aquisição da tecnologia BIM para pequenos escritórios. Arquitetos e urbanistas registrados no CAU têm desconto de 35% na assinatura anual do programa ArchiCAD 20 Solo. Para profissionais com menos de cinco anos de formado, o desconto é ainda maior: 40%. E mais: junto com a assinatura, os profissionais ainda ganham um curso sobre utilização do BIM, com 70 aulas em vídeo e certificação oficial do fabricante. Veja aqui. Para quem prefere o Revit, o IAB oferece desconto de 20% para seus associados na compra do produto. Leia aqui.
Fonte: CAU-BR
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O Programa Autodesk® Authorized Training Center (ATC®) é um conjunto de instituições certificadas e habilitadas pela Autodesk que prestam um serviço de qualidade em cursos práticos, monitorados por profissionais credenciados e certificados à aplicar cursos de produtos Autodesk. São mais de 1000 ATC’s como a Multi Núcleo atendendo às suas necessidades por todo o mundo. O objetivo do programa é assegurar que todos os nossos clientes tenham a formação mais adequada, garantindo o retorno do seu investimento nos softwares Autodesk.
Principais benefícios:
Em um Centro de Treinamento Autorizado, você:
Para se tornar um profissional certificado pela Autodesk, é preciso realizar um exame em um Autodesk Authorized Certification Center (ACC). A certificação é oferecida para diversos produtos nos níveis Assessment (Versão de softwares 2012 e anteriores), Associate (Versão de softwares 2012 e anteriores) e Professional (Todas as versões). São confirmações seguras de seus conhecimentos e habilidades. Elas aceleraram o seu progresso profissional, melhoraram a produtividade e aumentam a sua credibilidade e de seu empregador.
Principais benefícios:
Fonte: Autodesk
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Não estendendo muito, em nível pessoal a resposta é realmente simples: o melhor software é o que você gosta mais de utilizar. Todos esses programas possuem prós e contras. Alguns fazem mais que outros, possuem suas potencialidades e deficiências em colaboração ou interoperabilidade.
Mas se um programa faz mil maravilhas, possuir itens a mais adicionais que outro programa, ou mesmo for um pouco mais acessível, e você não gostar de utilizá-lo, nada vai adiantar porque você provavelmente vai desistir e nem vai ficar sabendo de todas essas grandes funcionalidades. Você precisa gostar de projetar e gerenciar projetos nesse programa.
Então baixe todos os programas que puder em versão trial, e teste! Brinque com cada um deles um pouco e decida qual VOCÊ acha melhor.
Falando em nível mercadológico, o ideal é você buscar o software que a maioria dos seus parceiros utiliza, já que se torna mais fácil trabalhar cooperativamente. Também observe qual software mais utilizado por estudantes ou profissionais de sua região, pois caso você precise crescer o escritório para uma grande demanda isso irá facilitar bastante sua vida.
Não existe melhor ou pior. Grandes escritórios do mundo todo utilizam o Revit e também o Archicad. O Revit possui uma biblioteca mais expressiva de elementos. Já o Archicad está se integrando com o Grasshopper, que traz um avanço muito grande de arquitetura. Já o Revit possui ou Dynamo, que realiza funções parecidas e está crescendo bastante também.
Se você é como a grande maioria dos nossos leitores e possui um escritório pequeno, a escolha acaba sendo inteiramente sua, então opte pelo qual você gostar mais e se sentir mais produtivo.
Deixamos abaixo um vídeo para você analisar tanto o Revit quanto o Archicad no quesito performance:
Fonte: Ugreen
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Um curso de curta duração é um programa de aprendizagem que oferece conteúdo ou treinamento de habilidades específicas em um curto período de tempo. Em geral, eles se inclinam mais para o lado prático das coisas e tem menos teoria do que se vê em diplomas universitários. Possibilitam assim uma experiência mais imersiva em seu campo de interesses, e podem durar de poucos meses até um ano.
Os cursos de curta duração destinam-se, geralmente, a profissionais que já se encontram inseridos no mercado de trabalho e gostariam de ser atualizados sobre um tema que precisam conhecer melhor à medida que assumem um novo papel em suas organizações. É comum encontrar nesse ambientes executivos recém-promovidos, que encontram ali a oportunidade de complementar seus perfis técnicos com habilidades gerenciais, por exemplo.
Todos esses cursos são destinados a agregar valor característico e aprofundamento a especializações. Se você está a procura de aperfeiçoamento, uma compreensão mais profunda de um campo exclusivo ou deseja explorar um tema particular um curso de curta duração é a escolha certa para acelerar sua carreira.
Embora o principal papel dos cursos de curta duração seja melhorar suas habilidades em um domínio distinto, eles podem ser muito úteis por uma série de outros motivos. Conheça agora algumas das principais vantagens em procurar um curso desse tipo.
Cursos de curta duração são uma excelente maneira de preencher as lacunas de conhecimento que você tem e obter vantagem competitiva em promoções de emprego. Conforme a tecnologia evolui, sistemas, programas, práticas e profissões mudam tornando-se crítico para os trabalhadores que eles atualizem suas habilidades e estejam em sua melhor forma.
Já cursos de autodesenvolvimento em áreas como a liderança podem torná-lo o candidato ideal para um papel de maior responsabilidade em seu local de trabalho. E, se você for um empregador, esses mesmos cursos podem ajudá-lo a lidar eficazmente com as questões de seus funcionários.
Investir em cursos de curta duração é tão bom para o indivíduo quanto para a organização da qual ele faz parte. No nível macro, cursos de curta duração ajudam as empresas a melhorar as habilidades de seus funcionários. Em micro, eles melhoram o processo de pensamento do indivíduo.
Cursos de curta duração são também uma oportunidade e tanto que os profissionais têm para mudar o direcionamento de suas carreiras. Por meio deles é possível ganhar uma visão sobre o tipo de conhecimento necessário em uma determinada indústria.
Muitos de nós já flertamos com a ideia de mudar de área, mas não sabemos como fazer isso. Os cursos de curta duração são a sua chance de testar seus interesses e podem poupar-lhe tempo e dinheiro que, de outra forma, seriam gastos num diploma de tempo integral.
Se você sempre sonhou em transformar seus interesses ou hobbies em uma carreira, um curso de curta duração pode ser uma ótima forma de começar. Por exigirem um investimento menor do que os cursos de graduação eles são o espaço ideal para você se descobrir.
Além disso, estudar o que quer que seja pode ser uma maneira divertida de sair do sofá e aprender novas habilidades e conhecimentos. Manter a mente ativa é tão importante quanto manter o corpo ativo, e aqueles que concluíram cursos curtos em campos não relacionados com as suas carreiras são valiosos no mercado de trabalho por demonstrarem flexibilidade e interesse em aprender.
Cursos de curta duração são uma ótima maneira de preencher as lacunas de conhecimento e obter vantagens em seu emprego atual. Eles dão apoio extra a sua qualificação principal e adicionam experiência aos currículos de quem os faz. São ótimos lugares para nos tornamos mais competitivos.
Você raramente verá por aí em livros de desenvolvimento pessoal um aconselhamento inteligente sobre como desenvolver e manter fortes habilidades técnicas. Então anote essa dica: a chave são os cursos de curta duração.
Competências técnicas sólidas estão se tornando cada vez mais importantes e você economizará tempo e dinheiro em sua rotina se as tiver. Como cursos de curta duração são voltados para o dia a dia das profissões é neles que você verá problemas práticos serem encarados de maneira realista. Essas habilidades serão valiosas em seu futuro profissional.
Se um currículo de qualidade é certamente necessário para que você seja bem-sucedido é um bom networking que vai fazer com que ele chegue às pessoas certas. Entretanto, o desenvolvimento de uma rede de contatos pode ser difícil e demorado. Por isso, um curso de curta duração vai ajudá-lo a sair na frente dos demais profissionais.
Não é difícil entender por quê. Quando você sai do mesmo círculo social em que esteve estagnado pelos últimos dez anos e passa a frequentar novos lugares, tem a chance de conhecer pessoas que podem mudar a sua vida. Cursos de curta duração vão expor você ao contato com dezenas de novos colegas, que provavelmente tem áreas de atuação semelhantes e conhecem outras tantas pessoas que podem alavancar sua carreira.
Em suma, se você:
Fonte: IGC Educação
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A inovação tem sido um diferenciador fundamental para o ARCHICAD desde o início. O ARCHICAD 21 apresenta a tão aguardada nova ferramenta Escada, com a tecnologia patenteada Preditive Design™ da GRAPHISOFT. O ARCHICAD 21 oferece uma série de outras melhorias funcionais importantes nas áreas de visualização, OPEN BIM, desempenho e produtividade tornando esta versão uma das mais fortes na história da GRAPHISOFT.
Projetar escadas é uma das tarefas mais complexas na arquitetura. A nova ferramenta Escada do ARCHICAD 21 oferece os modelos de escada mais adequados para serem escolhidos no contexto específico do edifício.
A Predictive Design Technology ™ da ARCHICAD oferece soluções de design múltiplas sobre a marcha e garante que a escada permanecerá compatível.
A escada é composta por múltiplos sub-elementos, tais como trilhos, risers, vigas, largura, estruturas monolíticas ou em voladouros. Cada um deles pode ser projetado e configurado individualmente com recursos paramétricos.
Podem ser criados sistemas de guarda-corpo e corrimão complexos e configuráveis associativos às escadas, lajes, paredes, telhados ou malhas.
Consulte o Editor de padrões de trilhos para personalizar os patches, enquanto o ARCHICAD irá certificar-se de que todas as mudanças de padrão serão atualizadas corretamente ao longo de todo o sistema de trilhos.
O CineRender integrado do ARCHICAD 21, baseado no motor de renderização do Cinema 4D v18 da MAXON, oferece aos arquitetos renderização fotorrealista de alta qualidade no contexto BIM.
CineRender apresenta métodos de Mapeamento de Luz e GI secundário para uma renderização mais realista e rápida.
As melhorias dos canais de reflexão permitem usar um número ilimitado de camadas com novos tipos de Reflexão. Usando superfícies uniformes, os arquitetos podem renderizar seu projeto usando uma cor personalizada e única.
O novo Sombreador de Variação pode ser usado para variar a cor da superfície e os sombreadores aleatoriamente em vários elementos. O novo efeito de sombreador Parallax dentro do canal Bump é como deslocamento, mas requer menos tempo de renderização.
Um modelo ARCHICAD pode ser descrito como um banco de dados central do BIM, que armazena todos os dados do projeto re torna-o acessível a qualquer participante do projeto.
O ARCHICAD 21 introduz uma maneira flexível de classificar elementos e espaços para suportar melhor os padrões nacionais ou de empresas e para uma interoperabilidade sem precedentes entre os participantes do projeto.
As classificações para elementos ou zonas de construção podem ser tratadas de forma centralizada dentro do escopo do projeto usando a nova função de Gerente de Classificação.
Classificação Elemento pode ser definido; suas propriedades relacionadas podem ser definidas e transferidos entre projetos via formato de arquivo XML
O modelo IFC criado por consultores externos – como engenheiros estruturais ou de instalações – pode ser colocado como módulos associados no ARCHICAD 21, tornando-se um modelo de referência protegido.
Os módulos associados IFC podem ser colocados no design quantas vezes for necessário. No caso de grandes projetos, a opção Modelo Filtro pode ser usada para reduzir a exibição do conteúdo IFC referenciado.
Esses módulos da IFC podem ser facilmente atualizados garantindo uma colaboração de ida e volta simplificada com engenheiros. A detecção de colisão também funciona para elementos do módulo IFC hotlinked.
Com a evolução do BIM como fluxo de trabalho de fato, os arquitetos recebem cada vez mais informações de consultores em formato BIM.
Para ajudar os arquitetos a cumprir seu papel como coordenador principal do modelo, a Detecção de colisão permite que dois grupos de elementos sejam comparados através de conjuntos de critérios definidos pelo usuário. Esses conjuntos de critérios podem incluir tipos de elementos, valores de classificação, valores de propriedade e atributos, como nomes de camadas ou materiais de construção.
Usando a paleta Mark-Up do ARCHICAD, as colisões detectadas entre vários elementos podem ser destacadas, identificadas e editadas conforme necessário.
Fonte: Graphisoft
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